Tessa
Shhh, amor.
Feche os olhos.
É só o daddy.
É só o daddy usando seu corpo. É só o pau do daddy na sua boceta.
Hmm.
Eu sei, bebê. Eu sei.
Shhh. Está quase acabando.
Quase acabando.
Eu acordo com um sorriso.
Já fui tão bem fodida, tantas vezes, que meu corpo reconhece facilmente quando foi usado enquanto eu dormia.
Eu estou lambendo meus lábios como se fossem feitos de doce. Saboreando-os. Desfrutando-os.
Minhas mãos sobem e descem pelo meu corpo sozinhas. Eu realmente quero tocar meu clitóris, mas adio deslizar minhas mãos entre minhas coxas porque sei o que vou encontrar lá, e quero saborear o momento quando finalmente acontecer.
Então, eu aperto meus seios. Lentamente me despindo… não completamente, pois isso exigiria mais energia do que estou disposta a gastar. Mas eu levanto minha camisa o suficiente para arranhar meus seios, deixando um rastro vermelho ao lado de alguns hematomas amarelados causados pelas mordidas dele na semana passada.
Eu amo quando ele me marca assim.
Me marcando como gado.
Meus shorts sumiram.
Minha mão está no meu estômago agora, mas ainda não quero descer.
Só mais um pouco.
Só um pouco mais.
Mantenho meus olhos fechados enquanto sinto minha própria pele. Meus dedos deslizando lentamente… do umbigo, passando pelo vale entre meus seios, subindo pelo meu pescoço até que eu possa me agarrar ali. Me estrangulando. Mas nunca tão bem quanto ele faz. Ele precisa de apenas uma mão para me prender pela garganta.
Eu aperto e sinto a dor.
Ele me estrangulou enquanto eu dormia.
Não o suficiente para me acordar.
Mas me estrangulou.
Eu reconheço essa dor.
Essa sensação de queimação na minha pele.
Eu aperto minhas coxas e escorrego minha mão para baixo, para baixo e para baixo.
Estou completamente depilada, então meu toque encontra nada além de pele lisa até minha boceta quente, ainda molhada com o gozo dele.
Eu deixo escapar um gemido, sendo dominada por arrepios.
Será que algum dia vou deixar de me sentir assim tão bem depois de sleep play?
Será que algum dia vou me cansar disso?
O gozo dele rapidamente se tornou meu tipo favorito de lubrificante. Eu o espalho com dois dedos… ainda nem estou me masturbando, sabe… estou apenas espalhando ele ao redor da minha entrada.
Como protetor solar, só quero garantir que ele está em todos os lugares. Nos meus lábios internos, descendo até quase meu cuzinho, ao redor do meu clitóris e entrando na minha boceta, para que, quando eu me masturbar daqui a um segundo, seu gozo branco e cremoso deslize junto com meus dedos.
Eu tenho um cheiro diferente quando esfrego minha boceta coberta pelo seu gozo.
Os sons que faço enquanto me toco são diferentes.
Mal considero isso masturbação, sabe?
Masturbação é quando você usa suas mãos para se dar prazer, e sempre que ele goza em mim… minhas mãos não são mais a razão do meu orgasmo.
Ele é a razão.
Seu gozo quente escorrendo do meu buraco e descendo pelas minhas coxas.
A dor no meu pescoço, que significa que ele me estrangulou na noite passada.
O hematoma nos meus seios, que significa que ele me bateu na semana passada.
Estou mordendo os lábios para conter um gemido quando ele volta para o quarto.
Seu cabelo está úmido do banho, assim como os pelos escuros e curtos no peito. Ele cheira a sabonete, e tudo o que consigo pensar é no quanto quero morder seu sorriso.
“Bom dia, linda.”
“Vem aqui para eu morder esse sorriso.” Eu esfrego meu clitóris mais rápido, e posso ouvir o som dos meus dedos se misturando ao gozo dele e ao mel da minha boceta.
“Eu dormi bem, obrigado. E você?”
“Thomas.” Eu não estou brincando. “Vem aqui me comer.”
Ele ri, olhando para a minha boceta.
Ele nem pergunta mais. Já está bem acostumado com o meu tesão furioso sempre que brinca comigo enquanto durmo.
“Você precisa levantar e se arrumar pra gente sair.” Ele diz
“Você precisa deitar aqui para eu montar na sua boca.”
Ele parece uma bebida bem gostosa que você serve no fim de um longo dia.
Relaxante, mas sempre um pouco perigosa.
“Mhm.” Ele se posiciona diretamente entre minhas coxas para observar meu trabalho com os dedos.
“Você está ficando duro?”
Por favor, Deus, que ele esteja duro. É mais fácil convencê-lo a me foder quando ele está sofrendo com suas próprias necessidades.
“Ainda não.” Ele sorri, sem desviar os olhos da minha boceta. “Além disso, acabei de te foder.”
Esse é o único ponto negativo de sleep play.
O único.
Ele sempre começa o dia como se nada tivesse acontecido, enquanto eu estou subindo pelas paredes de tanto tesão.
Eu tento apertar minhas coxas, mas ele segura um dos meus joelhos.
“Não, amor.” Ele faz beicinho. “Deixa eu assistir.”
Eu sorrio.
Talvez ele não esteja tão bem assim.
Eu abro bem minhas pernas só pra ele, e o assisto acariciar o pau por cima da toalha.
“Você gosta da sua garota assim?”
“Eu gosto da minha garota de qualquer jeito.”
Belisco meu mamilo antes de beliscar meu hematoma, e isso é a única coisa que consegue tirar a atenção dele da minha boceta.
Ele conhece minhas fraquezas, e eu conheço as dele.
Poucas coisas no mundo excitam tanto Thomas quanto ver as marcas que ele deixou no meu corpo.
Ele se aproxima para observar.
“Não está mais roxo.” Ele acaricia o hematoma com o nó do dedo. “Preciso te bater de novo.” Ele diz com aquela voz doce que faz minha vagina querer gritar.
“Bate agora.” Eu arfo. “Pega o cinto.”
“É mesmo?” Ele ri, e eu mordo a ponta da minha língua, tocando meu clitóris como uma pecadora, deixando-o pronto para gozar assim que aquele cinto se juntar a nós.
Thomas tira a toalha, e é a minha vez de olhar.
Ele tem um pau grosso e pesado, balançando de um lado para o outro enquanto caminha. Ele não mentiu antes: isso aí é apenas metade da ereção. Mas ele é uma visão impressionante mesmo assim, então eu o encaro com cuidado, lambendo os lábios, fingindo que estou lambendo ele.
Isso lhe arranca uma boa risada.
“Quer chupar pau, vadia?” Ele pergunta enquanto coloca a cueca e as calças. “Você está se lambendo como se estivesse com fome.”
“Me lambe e eu devolvo o favor.”
“Ou você me lambe e talvez eu diga obrigado.”
Ele mal colocou a cueca e já está abaixando para pegar o pau, porque se há uma chance de entrar na minha garganta, ele não desperdiça. Ele se masturba só um pouco. Suas calças e cueca estão abaixadas só o suficiente para não atrapalhar.
Seu abdômen fica especialmente definido quando ele começa a se masturbar. É o jeito como ele curva o corpo para a punheta. O jeito como os músculos ficam tensos. Isso faz cada gominho aparecer mais do que o suficiente para você contar.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis.
Ótimo. Todos presentes. Agora vem aqui para eu lamber cada um.
Minhas unhas são longas e cuidadosamente feitas, então tenho que esfregar meu clitóris com a ponta dos dedos, e, a menos que você seja mulher, não entende como isso pode ser complicado. As bordas das minhas unhas começam a me machucar um pouquinho e eu gosto demais. Eu me esfrego com mais força, sentindo meu clitóris atrevido sair do capuz enquanto o ataco com meu dedo faminto.
É agora.
Eu fecho os olhos com força.
Eu arquejo.
Orgasmo.
Bem ali.
E o escroto do Thomas agarra meu pulso, me impedindo.
“ME SOLTA!” Eu grito, me debatendo na cama como se estivesse possuída por algo maligno. Tento usar a outra mão, mas Thomas a afasta com um tapa antes de segurá-la também.
“Não, você não vai gozar.”
“Por que não?” Eu choro, incapaz de respirar.
“Não sei. Mas não estou com vontade.”
“Sem vontade de me deixar gozar? Vai se foder!”
“Aí está! Você não pode gozar porque está sendo atrevida.”
Minha mandíbula cai enquanto eu o encaro com uma fúria homicida.
“Eu estou sendo atrevida PORQUE você não me deixa gozar!”
“Sim, e obrigado por me dar uma razão.”
“Eu te odeio!” Grito nos travesseiros.
“Eu sei, amor, eu sei.” Ele finge simpatia.
Ele dá uma boa lambida no meu peito antes de soltar meus pulsos.
“Se você se tocar, não vai ver o cinto por um mês inteiro.”
“Você não faria isso comigo!” Eu o desafio, mas Thomas tem o sorriso de alguém que está implorando para que eu o teste.
E só porque ele pode, pega o cinto da gaveta bem devagar.
“Mas eu vou passar o mês inteiro te provocando.” Ele me avisa enquanto coloca o cinto.
Eu me sento para assistir.
É erótico.
Pode me julgar o quanto quiser.
Mas meu homem colocando aquele cinto é algo que parece capaz de me engravidar sem nenhuma parte de seu corpo entrar no meu.
Minha boca fica seca.
“Tess, eu to brincando, mas você realmente precisa controlar esse seu fetiche. Eu mal encosto no meu cinto e você fica molhada. O que é ótimo quando estamos em casa, mas outro dia eu só estava ajustando ele naquela festa e você parecia que queria me foder sem tirar minhas roupas.”
“Ou talvez eu queira foder suas roupas.”
“Certo, contanto que eu possa assistir.” Ele ri.
“Posso me tocar agora, por favor?”
“Porque você pediu com jeitinho! Claro, amor, pode sim.”
Eu agarro minha própria boceta do mesmo jeito que ele faz. Minha mão inteira segurando tudo. Ele ri porque sabe que estou tentando fingir que é ele. A única diferença é que minha mão não tem o alcance ou a força que a dele tem.
“Tem certeza que você não pode fazer isso pra mim?” Eu pergunto, mas antes que ele possa responder, meu telefone toca.
“Você deveria atender.” Ele diz.
“Não. Depois. Vem cá.” Eu insisto.
Ele tem um sorriso enorme que normalmente significa que estou encrencada.
“Você nem checou a hora quando acordou, não é?”
“Não, por quê… Ah, puta merda!” Eu olho o relógio e não é tanto que estou atrasada… é que estou obscenamente atrasada.
Eu levanto tão rápido que quase tropeço nos cobertores, e Thomas precisa me segurar, o que ele faz com facilidade.
“Talvez seja bom passar maquiagem no pescoço, o hematoma está aparecendo!” Ele grita enquanto eu corro para o banheiro. “E se você se masturbar aí dentro, Tessa, eu vou ficar furioso.”
“Você disse que eu podia gozar!”
“Sim, se eu estiver assistindo!”
Eu não tenho tempo nenhum para me masturbar agora, mas só para provocá-lo, eu digo:
“Já comecei.”
Ele bate na porta com tanta força que eu dou um salto para trás.
“Nem se atreva. Abra essa porta agora.”
“Thomas, eu estou atrasada.”
“Tessa.” Ele rosna, e eu sei que ele está falando sério. “Agora.”
Eu poderia dizer “vermelho” e sair correndo porque minha mãe já está me ligando.
Eu deveria dizer “vermelho” e sair correndo porque prometi ajudar a arrumar a festa, o que significa que eu já deveria ter chegado na casa dela há uma hora.
Mas, em vez disso, o que eu digo é:
“Tá bom, daddy.” E abro a porta com um bico nos lábios.
“Você pode tomar banho e se vestir, mas essa porta fica aberta. Diga que entendeu.” Ele inclina a cabeça para que seus olhos encontrem os meus, e eu ainda estou fazendo bico quando digo:
“Entendi.”
“E para de fazer bico.” Ele belisca meu lábio inferior.
—
Thomas
Tessa está com um tesão enorme.
Seria perceptível mesmo que ela não estivesse me olhando como se quisesse me matar.
Ela sempre fica brava quando eu não a deixo gozar, o que é motivo suficiente para eu fazer exatamente isso.
Eu dou uma piscadela quando ela passa por mim.
“Como está indo na cozinha?” Eu pergunto assim que chego, sendo recebido por gritos de felicidade.
Minha sogra me dá um beijo na bochecha e toda a família já está aqui.
“O peru está peruando!” Natália ri. “Não deixamos a Tessa tocar nele, então deve estar tudo bem.”
“Ah, Deus te abençoe.” Eu digo, e Tess me dá um soco no estômago. Eu seguro seu pulso no lugar, forçando-a a entrelaçar os dedos com os meus.
Ela não me odeia o tempo todo mais, sabe?
Ela me ama agora.
Ela realmente ama.
Quase tanto quanto eu a amo.
Mas ela ainda me fode gostoso demais quando está brava, e é por isso que provocá-la é meu motivo para acordar todas as manhãs.
E eu não sou o único culpado.
Ela gosta tanto de transar com raiva quanto eu e faz o que for preciso para me irritar de volta.
Hoje, no entanto, parece que eu tenho a vantagem.
Eu fodi sua boceta bem devagar enquanto ela dormia. Aproveitei cada segundo. Enfiei meu nariz no seu cabelo e minha língua por todo o seu corpo. Coloquei minhas mãos por baixo da sua camisa para agarrar seus peitos macios enquanto meu pau pulsava dentro da sua carne meio adormecida.
“Então… onde estão os homens enquanto as mulheres cozinham?” Eu estruturo minha pergunta de modo intencional só para provocá-la, e ela tenta me socar de novo, mas desta vez eu seguro suas mãos com força.
“Lá fora, construindo um muro e indo para a guerra.” Ela morde as palavras porque não pode me morder.
“Ah, então devo me juntar a eles.” Eu forço meus lábios nos dela, dando-lhe um beijo, e ela tenta lutar comigo, mas… ela me ama.
Assim como eu a amo.
Eu conheço esse sentimento. O mesmo que está tomando conta dela agora.
Sempre que ela me irrita, quero ser distante e cruel até conseguir enfiar meu pau na sua bunda enquanto ela implora por misericórdia. Mas… se ela me beijar, estou perdido.
Acabado.
Vencido.
Não consigo mais ficar bravo, mesmo se tentar muito.
Eu amo você.
Eu amo você tanto que faz todo o resto desaparecer em nada.
O beijo forçado se torna doce. E logo o que estou beijando é o sorriso dela. Ela se derrete nos meus braços, e eu continuo cobrindo-a de beijinhos.
Viu? Parece que a maneira de fazer uma mulher atrevida cooperar é fazê-la se apaixonar por você.
“Você pode pegar as cervejas no meu carro lá fora e trazer para o freezer na garagem?” Ela pede.
“Claro, amor.” Eu lhe dou outro beijinho.
Eu adoro esta casa.
Foi aqui que tudo começou.
Anos atrás.
O sofá onde eu a fodi com uma colher. Os quartos onde eu a comi enquanto ela dormia. O banheiro onde ela me pagou um boquete.
Nós nos odiávamos tanto.
Nós nos apaixonamos tão profundamente.
É uma boa vida, essa que temos agora.
Logo vamos morar juntos, eu acho. Já estamos praticamente fazendo isso, então é melhor oficializar para pararmos de pagar dois aluguéis.
Assim, posso tê-la toda noite e toda manhã.
Eu abro a porta da garagem para descarregar as cervejas no freezer, e Tessa está lá.
Ela está nua.
Eu derrubo as cervejas com tanta força que é um milagre elas não estourarem.
“Que caralho você tá fazendo?” Eu sussurro, fechando a porta atrás de mim, porque Tessa está muito nua.
Muito, muito.
Mamilos duros e à mostra, boceta depilada sentindo a brisa da tarde.
“Você perdeu a cabeça? Sua família inteira está aqui!” Eu tento ser responsável, mas minha garota é um tesão.
Ela tem aquele corpo que faz o cérebro de um homem desligar. E é isso que está acontecendo comigo agora. Estou desligando. E isso antes de notar a garrafa de cerveja aberta e gelada na sua mão.
Você já foi fodida por uma garrafa de cerveja, Tess?
Ela sorri para mim porque estamos ambos revivendo exatamente a mesma memória.
Tenho certeza disso, porque ela senta no capô do carro da mãe com as pernas abertas e deixa a ponta da garrafa brincar em sua entradinha.
“Aqui.” Ela me provoca. “Quer uma bebida?”
“Por que você está sendo tão tímida?” Eu me aproximo com uma voz rouca de desejo. “Isso não foi suficiente.” Eu pego a maldita garrafa da mão dela e realmente a fodo.
“Thomas!” Ela arfa, segurando meu ombro enquanto coloco meus quadris entre suas pernas, enfiando a garrafa de cerveja o suficiente para nos enlouquecer.
Ela fecha os olhos, perdida em um gemido que duraria a noite toda se eu deixasse.
“O que você quer?” Eu a beijo, fazendo-a provar minha língua. “O que você quer de mim?” Eu sussurro contra seus lábios.
“Posso…” Ela parece um pouco tímida, um pouco corada, com o dedo acariciando suavemente minha nuca… Ok, estou duro, Tessa, você venceu.
Eu beijo seu pescoço. Traço um caminho de beijos até seus seios.
“Posso levar umas palmadas, por favor?” Ela pede como uma boa menina, mas seus olhos estão cheios de provocação. Se eu der uma única chance, ela voltará a ser atrevida.
“Pode dar você mesma.” Eu a solto ainda segurando um dos seios para levar o mamilo à minha boca.
“Ok.” Ela empurra a garrafa para o lado e esfrega sua carne molhada no meu cinto uma vez antes de removê-lo. Suas mãos doces ao redor da minha cintura estão me deixando com as pálpebras pesadas, mas tenho que resistir porque não quero perder o que vem a seguir.
Assim que o cinto está livre, ela o enrola em um loop no punho uma vez antes de se virar de costas. Ela mantém uma mão no capô do carro para se equilibrar enquanto levanta a bunda para que eu possa assistir enquanto ela se chicoteia com o meu cinto.
A posição é péssima, mas ela dá um jeito. Essa mulher não tem piedade. Nem limites.
Ela se espanca bem em cima do meu nome, ainda marcado na sua bunda de umas noites atrás.
Eu tenho uma nova palmatória que diz “Garota do Thomas”, e eu amo de paixão bater na sua bunda com aquilo. Eu amo ver a pele dela ficando vermelho-vivo ao redor dessas palavras.
Ela se bate com força, e eu preciso intervir.
“Faz do outro lado, amor. Não quero que você machuque a marca que eu deixei.”
“É difícil fazer do outro lado, daddy. Teria que usar a mão esquerda.”
“Então… use a mão esquerda.”
“Não tenho tanta força na mão esquerda.”
“Ah, pobrezinha.” Eu tiro seu cabelo do caminho para deixar um rastro de beijos descendo pela sua coluna. “Quer que eu faça isso pra você?” Sussurro.
“Sim!” Ela implora sem hesitar. “Por favor, faz pra mim, por favor.”
Eu pego o cinto da sua mão.
“Tess, vou te dar UMA palmada, entendeu? Depois vou te foder com força, e você vai gozar depressa como uma boa menina, porque… vamos ser pegos!” Eu lembro.
“Certo.”
“Você entendeu?”
“Eu disse que sim!”
“Você disse, mas aí eu vou te bater uma vez, e você vai começar a implorar por mais como uma vadia, e aí vamos ser pegos. Então eu vou te bater UMA vez, você não vai pedir mais, e eu vou te comer rapidinho, certo?”
“Certo! Você vai me bater uma vez, e eu não vou pedir mais. Me bate! Vai, bate.” Seus olhos estão fechados. Suas palavras são sussurros de desespero.
Eu suspiro porque ela está mentindo.
Ela vai pedir mais.
Ela se inclina com as mãos no capô do carro.
Eu giro o cinto com tanta força contra sua bunda que o couro canta no caminho até a pele antes de estalar alto. Tessa se contorce de dor, quase subindo no capô do carro de novo.
“Boa menina.” Eu tiro meu pau para fora e…
“Bate de novo”, ela implora.
Que inferno.
“Só mais uma!” Ela implora entre sussurros. “Por favor, eu prometo, só mais uma!”
“Nunca é só mais uma, não é? Você precisa de umas cem para se acalmar.”
“Então me dá cem.”
“Não.” Eu seguro sua bunda, ajeitando-a para dar espaço pra meu pau.
“Não, Thomas! Não me fode. Me bate de novo! Por favor.” Ela chora, estendendo a palavra para durar uma eternidade.
“Não.” Eu digo e empurro a cabeça dela para o capô do carro para poder foder sua boceta por trás.
Eu estava planejando enfiar devagar para provocá-la, mas essa mulher está tão molhada que parece que seu corpo inteiro está derretendo em puro suco de tesão. Não há como ir devagar, meu pau desliza pra dentro e, antes que eu perceba, sinto ela na base do meu pau.
“Não, daddy. Você disse que ia me bater.”
“E eu bati. Eu te bati.”
Ela geme, empurrando os quadris para trás para encontrar meu pau enquanto eu estoco com força.
“Thomas, me bate. Tira! Bate com o cinto.”
“Tessa, cala essa boca.” Eu seguro sua garganta, batendo-a suavemente contra o capô do carro.
Eu a fodo mais forte porque quero que ela sinta o impacto, mas essa vadia está tão molhada que nenhum impacto parece suficiente. Eu quase tiro tudo e então enfio meu pau inteiro de volta, até as bolas, com toda a força. Estamos fazendo o carro balançar, mas Tessa está apenas começando.
Estou pronto para gozar, mas vou levar minha garota junto comigo.
Então faço o que qualquer homem sensato faria: belisco seu clitóris como se quisesse arrancá-lo.
Tenho que tapar sua boca com a mão livre, e ela grita contra os meus dedos assim que faço isso. Mordendo e babando nos meus dedos, ela alcança o clímax, aproveitando cada pedaço de sensação enquanto seu orgasmo a rasga por completo.
Eu gozo dentro dela, liberando todo o desejo que continuo sentindo por essa mulher, não importa quanto tempo passe.
“Sem aftercare?” Ela brinca enquanto nos visto apressadamente.
“Você vai ser minha morte, vai mesmo.” Eu digo e ela me beija.
Abrimos a porta da garagem com pressa e damos de cara com o meu irmão, Leo.
Ele franze a testa.
“O que vocês dois estavam fazendo na…” e então acho que ele lembra o quanto detesta informações acidentais sobre nossa vida sexual. “Quer saber… deixa pra lá. O jantar está servido. Eu preciso de uma bebida.” Ele vai pegar minha garrafa de cerveja, que está… uh… comprometida.
“NÃO!” Eu e Tessa gritamos ao mesmo tempo antes que ele dê um gole, e eu tomo a garrafa de volta.
“Credo, o que vocês dois tem com essa garrafa de cerv-… não, quer saber. Não vou perguntar.” Ele nos diz, e para si mesmo, acrescenta: “Não vou perguntar.”
Eu me sento com Tessa na mesa de jantar da casa da sua mãe, onde a refeição está sendo servida. O cheiro está ótimo mas…
“Vocês têm certeza de que a Tessa não tocou em nada nesta mesa, certo?” Eu provoco, porque minha namorada não saberia cozinhar para salvar a própria vida. Não deixe que ela te convença do contrário: ela está mentindo.
Ela me belisca enquanto a Nat me diz para ficar longe das ervilhas, por precaução.
“O que ela fez com as ervilhas?”
“Quem sabe?” Nat zomba da irmãzinha, e elas trocam olhares provocativos.
“Certo! Antes de comermos…” minha sogra começa, e a mesa inteira resmunga.
“Mãe, não! Você sempre faz essa oração de gratidão antes do ano novo mas ninguém nunca sabe o que dizer! Todo mundo acaba falando as mesmas coisas: família, amigos e saúde. Vamos comer!”
“Não, não, não! Por que não dizemos algo único este ano? Algo que não precisa fazer sentido para todos os outros! Algo íntimo que seja só de 2024!”
“Nat, eu disse para você não deixar a mamãe entrar no TikTok. Que modinha boba de adolescente é essa?” Aninha nos faz rir.
Mas sua mãe não aceita ser negada, e vai ao redor da mesa com sua oração de fim de ano, e as pessoas seguem agradecendo por coisas como luvas de forno e guardanapos cor-de-rosa. Até que chega a vez da Tessa, e ela nem respira antes de dizer:
“Este ano, sou grata por cintos e garrafas de cerveja.”
“Ei, eu quero ser grato por isso também.” Eu rio, e ela se vira para me beijar.
Ninguém entende o que queremos dizer, exceto talvez Leo, pobre alma; e logo somos liberados para comer.
Eu dou um beijo na minha garota.
“Cintos e garrafas de cerveja em 2024, hein?”
“E 2025 também.” Ela esfrega o nariz no meu.
Estou com fome, mas não quero que ela se afaste. Então, antes de podermos nos concentrar nas nossas famílias e aproveitar esse feriado juntos, eu sussurro contra seus lábios.
“Ei.” Eu dou um beijo rápido. “Acha que devemos morar juntos?”
Ela faz a cara de alguém que está pensando nos últimos quatro meses antes de dizer:
“Pensei que já estávamos?” Ela ri.
“Ah, resolvido então.” Eu rio junto.
Ela me beija, e eu não consigo acreditar que posso ter esses lábios todos os dias.
Todos os dias.
“Eu te amo.” Eu suspiro.
Ela acaricia minhas bochechas e brinca com meu cabelo. Ela provoca meu nariz com o dela antes de dizer:
“Eu te amo mais.”
“Impossível.” Eu quero outro beijo. Só mais um.
Mas acho que, assim como ela, isso é uma pequena mentira.
Só mais um nunca seria suficiente.
Eu quero cem beijos, Tess.
Eu quero mil.
Eu quero todos.