Extra 1 – Espere por mim

Eu gosto de machucá-la.  

Para quase qualquer pessoa, isso faria de mim um escroto.  

Mas não para Tessa porque… ela gosta.  

Ela me pede, implora, suplica, provoca e desafia até que eu finalmente lhe dê o que quer.  

Ela gosta da minha mão forte batendo na sua bunda.  

Ela gosta dos meus dedos em volta do seu pescoço, tirando o ar dos seus pulmões.  

Ela gosta do meu punho dentro da sua bocetinha, fazendo seus olhos lacrimejarem.  

Ela gosta quando eu aperto o biquinho dos seus peitos até que fiquem dormentes e ardendo.  

Ela adora.  

É engraçado lembrar como Tessa costumava torcer o nariz pra fetiches, toda cheia de preconceitos, porque hoje eu sei que ela não tem um único osso “baunilha” naquele corpo delicioso.  

Ela é toda safada.

E eu não fico pra trás.

A gente gosta de sexo bem sujo e pesado.  

Fazer amor foi divertido. Eu faria de novo, claro.  

Mas nada supera transar violentamente com uma mulher, vendo os seios dela balançarem a cada estocada enquanto meu suor pinga sobre eles. Mordendo seus mamilos salgados com meu suor, cobrindo-os de saliva até ficarem duros na minha língua, chamando-a de vadia e dizendo que ela não tem permissão para gemer enquanto enfio um dedo no seu rabo e despejo minha porra na sua bocetinha molhada.  

Eu sou assim, e Tessa também.  

Ela até consegue se divertir com o mais suave, mas prefere mesmo o mais intenso.  

E é justamente por isso que eu estou preocupado que esse jantar a decepcione.  

Eu cozinhei para ela. Comprei flores. Era pra ser um encontro, sabe? Então fiz coisas de encontro.  

O problema é que… Eu não sou “baunilha”. Meus encontros geralmente envolvem levar uma mulher para jantar e comer ela todinha. E, às vezes, eu pulo o jantar. 

“Ficou bom”, ela diz, comendo a vitela que eu preparei. E… merda.  

Eu sei que é um elogio… mas quando eu faço algo pra uma mulher, eu normalmente miro mais alto do que um “ficou bom.” Até porque se meu objetivo é terminar a noite lambendo meu suor dos seus peitos, a palavra “bom” não parece suficiente nessas circunstâncias.

“O que foi?”, ela lê minha decepção bem demais.  

“Nada.”  

“Thomas… diz logo.”  

“Você entediada?”  

Ela mastiga por tempo demais.  

“Não.”  

Ela está entediada.  

“É a primeira vez que a gente saindo de verdade. Eu queria que fosse especial.”  

“E é.”

Não sei se algum de nós está acreditando nela. 

“Porque eu cozinhei e comprei flores?” Eu faço uma careta. “Vou colocar uma comédia romântica na tv e admitir para o mundo que eu não tenho originalidade.”  

“Amor, relaxa. Você complicando coisa simples.”  

“Não to! A gente ficou nesse rolo por dois anos. Agora a gente finalmente está junto e eu te amo. Esse é nosso PRIMEIRO encontro, deveria ser… tipo…” Dou de ombros. “Empolgante.”  

“Não dá pra ser empolgante todas as vezes, Tom. Às vezes, só um denguinho confortável também é bom, sabe?”  

“Eu sei! Fui eu quem quis fazer amor, lembra? Não me importo de sentar com você, sem fazer nada… Fazendo cafuné no seu cabelo até você pegar no sono pra eu te assistir dormir.”  

“Me assistir dormir?” Ela tenta rir de mim, mas eu ainda estou preocupado com outra coisa.  

“Nosso primeiro encontro, Tess! Eu queria que fosse mais do que… comida e flores.” Eu faço uma careta de novo. “E ainda assim, não consegui pensar em nada.”  

“Você colocou uma música boa! Escolheu um bom vinho. Acendeu um monte de velas! O clima está ótimo, Tom, para de pensar tanto nisso. Está tudo muito bom!”  

Bom.  

De novo essa maldita palavra.  

“E você nem experimentou o molho! Aqui, prova um pouco do meu.” Ela tenta estender o garfo na minha direção por cima da mesa, mas eu realmente acendi velas demais e ela quase derruba uma. Eu puxo a vela para tirá-la do seu caminho mas um pouco da cera transborda, caindo no braço da Tess e queimando sua pele.  

“Ai, amor, desculpa.” Seguro sua mão, tentando tirar a cera. Tessa não reage imediatamente, mas não porque está sentindo dor (embora eu tenha certeza de que esteja), mas porque… ela gosta.  

Ela gosta quando eu a machuco.  

Seus olhos ficam fechados por dois segundos inteiros.  

Ela se moveu tão de repente que arrastou a cadeira.  

Eu passo o dedo sobre a cera.  

“Gostou, não foi, meu amor?”  

Gostei.” Ela nem tenta esconder. “Eu não sei o que é! Quando você me machuca, sempre parece que algo deu um tapa bem forte no meu clitóris.”  

“É mesmo? E se eu te machucar enquanto dou um tapa bem forte no seu clitóris?”  

“Outro dia! Hoje é nosso primeiro encontro! É dia de dengo e baunilha.”  

“Certo. Você que sabe.” Seguro sua mão.  

Há um momento, quando você está com alguém, em que o toque de ambos se torna tudo o que importa. Todo o resto desaparece como fumaça sendo lavada pela chuva. Lentamente. Cuidadosamente. Sumindo. Você se torna muito consciente dos lábios do outro. Começa a ansiar pela língua do outro. Começa a antecipar o corpo nu do outro sob o seu toque.  

Química.  

Meus olhos são prisioneiros dela. Ela é tudo que eu consigo enxergar.  

Levo sua mão aos meus lábios e beijo seus dedos. Um por um. Desenhando pequenos padrões em sua pele com as pontas dos dedos entre cada beijo. Pequenas mordidas. Abrindo levemente os lábios para que minha língua quase a toque.  

“Acabou-se o dengo e a baunilha, não foi?” Ela suspeita.  

“Eu não to fazendo nada! Só to beijando sua mão.” Eu sou a pessoa mais falsa a jamais se atrever a fingir inocência. Tessa ri, porque ela não acreditaria na minha inocência nem se fosse verdadeira. E já que minha luxúria foi descoberta, aproveito para inclinar a vela sobre sua mão, emborcando cera quente e espessa sobre sua pele como se fosse esporro. 

Ele geme com aqueles olhinhos fechados de quem aprova a brincadeira.

Meu toque faminto espalha a cera pelo seu antebraço, lentamente fazendo meu caminho até o seu pulso. E quando a fome dos toques não é mais suficiente, meu dentes assumem, dando uma mordida na sua palma. “Ainda estou só beijando sua mão”, minto com um sorriso perverso. Mas minha garota está gostando da cera um pouco demais para se importar.  

Caralho… isso está… muito… bom.” Ela geme a palavra como uma cadela no cio, e de repente percebo que não odeio essa palavra tanto assim.  

“Ótimo. Porque quero ver isso escorrendo pelos teus peitos. Vem cá.” Não espero permissão. Pego a cadeira inteira e a puxo para mais perto de mim, para poder olhar seu decote. “Se doer muito, me avisa. Não vou parar, só quero saber o quanto você sofrendo.”  

“Ai!” Ela arfa quando inclino duas velas sobre seus seios.  

doendo muito?” Eu pergunto porque, apesar das minhas ameaças e de conhecer bem a infinita resistência pra dor da minha mulher, eu não sou um irresponsável.

Seus olhos estão quase fechados e ela está gemendo tanto que não me ouve, então eu seguro seu queixo e exijo sua atenção.  

doendo muito, vadia?” Meu tom é cheio de carinho. Cheio de amor porque eu a amo, sabe? Eu a amo.  

“Queima…”  

Eu sopro na cera, esfriando-a, e Tessa agarra meus braços como se eu estivesse dando palmadas em seu clitóris enquanto a forço a engolir meu cinto.  

“Você gosta do meu hálito quente bem aqui, hm?” Eu sussurro. “Mostra os biquinhos. Quero cobrir tudo com cera.”  

“Tom? Isso… isso dói muito?”  

“Não faço ideia. Você vai descobrir pra gente, já já.” Eu lambo a cera dos seus peitos, só um pouco. “Hm… morango.”  

“Morango…? Você comprou velas de sex shop para criar o clima?”  

“Não. Eu queria criar o clima, mas só tinha velas de sex shop. Agora se comporta e tira essa camisa.”  

“E se doer muito?” ela reclama porque quer que eu diga que não ligo. Que ela é meu brinquedo, e ela ama ser lembrada disso.  

“Não vai doer tanto quanto no seu clitóris. E é pra lá que eu vou logo depois.”  

“Não”, ela arfa baixinho.  

“Sim.” Eu brinco com os botões da sua camisa porque ela não disse a palavra de segurança. 

“Não era pra hoje ser baunilha?”, ela implora. E caralho, eu amo quando ela fica toda carente assim.  

“Era. Mas eu fiquei entediado.”  

Ela tira a camisa na mesa de jantar, e eu a puxo com cadeira e tudo para tão perto que preciso manter minhas pernas bem abertas.  

Tessa tem esses mamilos lindos que são só meus, então eu os mordo pelo tempo que quiser.  

“A gente não terminou de jantar.” Ela arfa.  

“Eu esquento depois.” Inclino a cera quente sobre seus mamilos, e Tessa grita de dor, mordendo o lábio inferior enquanto lágrimas brotam em seus olhos. “Você gosta assim?”  

“Eu não sei, amor… Talvez seja demais pra mim.” Ela mente, toda dengosa porque a única coisa que ela gosta mais do que a violências das minhas mãos é a brutalidade das minhas palavras.

“É mesmo?” Eu belisco seu mamilo coberto de cera, e aquele pontinho deve estar extremamente sensível, porque Tessa fecha as pernas como uma tesoura, esfregando-as em uma busca desesperada por alguma fricção, e o gemido que escapa de sua garganta é tão impulsivo que ela sequer percebe estar babando.  

“Shhh, shhh.” Eu limpo a saliva dos seus lábios com os dedos. “Quer tirar as calças para eu continuar descendo?”  

“Eu… eu…” ela mal consegue respirar.  

“Leve o tempo que precisar. Eu tenho a noite toda.”  

“Ta-talvez”, ela responde.  

“Talvez?” Eu rio. “Linda, eu não estava perguntando. Tira essas calças agora. Abra bem essas pernas para mim e nem pense em fechá-las sem minha permissão.”  

“T-Tom…”  

“Você me chama de daddy, vagabunda. Ou me chama de Senhor. Não quero ouvir você dizendo meu nome, porque soa como se você esperasse piedade.” Eu a agarro pelo cotovelo pra colocá-la de pé diante de mim.

“Si-sim, senhor.”  

“Bem melhor.” Eu a pego com violência e a coloco de pé. Então…  

Deixa eu te contar algo sobre Tessa: ela me deixa com tesão.  

Não sei o que é. Já transei com ela muitas vezes. Na verdade, transei com ela recentemente. E, mesmo assim, ela diz “sim, senhor”, e eu não consigo mais controlar meu pau. Ela fala essa merda com esse biquinho e voz deliciosa e é como se eu voltasse aos dezenove anos, trancado no meu quarto, batendo uma punheta furiosa para umas fotos de atrizes pornôs peladas, porque eu era ruim de jogo naquela época e conseguir mulher não era fácil. Não precisava de muito para me deixar duro naqueles dias, assim como Tessa não precisa de muito para me deixar duro agora.  

Essa mulher…  

“De joelhos pra chupar meu pau.” Eu o tiro para fora, e ela fica irritada porque eu tinha acabado de colocá-la de pé mas agora eu mudei de ideia e quero ela no tapete. No chão. Aos meus pés. “Agora, Tessa. Tudo. Até o fundo da garganta, vagabunda.”  

“Você é muito filho da puta. Não”, ela provoca, cruzando os braços. Pisca os cílios longos pra mim, toda atrevida e a gente já dançou essa música antes: eu sei a coreografia todinha. Ela gosta quando eu a obrigo. E desde que ela não diga nossa palavra de segurança, é exatamente isso que eu vou fazer.

“Não?” Eu sorrio. “Não?” Eu agarro sua boceta como se fosse um brinquedo, dois dos meus dedos deslizam para dentro porque eu coloquei as mãos nele de qualquer jeito mas com muita violência. E, como foi um acidente, ao invés de entrarem suaves e intencionais, meus dedos entram num ângulo inesperado, e Tessa dá um salto.  

“Caralho, Thomas!”  

“O que eu disse sobre usar meu nome?” Eu a fodo com os dedos, forte e rápido, até ela se contorcer tanto que seu corpo começa a ceder.  

Eu puxo meus dedos pra fora do seu corpo e os enfio na sua boca.  

“Lambe.” Ela obedece. Está babando de novo.  

Vadia de merda.  

“De joelhos. Ou eu vou derramar cera quente na tua boceta e limpar com meu cinto.”  

Tessa hesita.  

Hesita!

Ela adorou a ideia.  

E agora ela não quer ajoelhar porque ela é uma masoquista plena e a punição que eu oferece soa deliciosa demais pra recusar. O problema é que eu realmente quero um boquete agora, sem brincadeira.  

“Puta merda, Tessa. Eu te dou uma surra de cinto depois até você ficar em carne viva. Mas primeiro você vai me dar… ah, que se foda.” Eu canso de esperar. Descobri que é mais fácil lidar com uma mulher quando você a tem sufocada, então é esse mesmo o meu plano. Eu fecho minha garra ao redor da sua garganta e Tessa cai de joelhos como uma gatinha.  

Eu enfio meus dedos nas suas bochechas para obrigá-la a abrir a boca e forço meu pau para dentro.  

E Tessa… ela me agarra pelas bolas. Puxando-me ainda mais fundo garganta abaixo. Engasgando e arfando ao meu redor, mas querendo ser preenchida muito mais do que quer respirar.  

Eu a seguro pelos cabelos.  

Se é isso que ela quer… eu posso dar, fácil.  

Eu fodo sua garganta até ela começar a engasgar. Eu desacelero antes que minha violência tire seu conforto, mas quando eu tento tirar meu pau, Tessa ainda está acariciando minhas bolas, querendo mais. Acho que me enganei. Ela não estava incomodada.  

“Chega”, eu digo.  

“Mas eu quero mais.”  

“Você está selvagem hoje.” Eu a pego pelo pescoço novamente para colocá-la de pé. “Eu vou encontrar algo diferente para enfiar no seu rabo toda vez que você for atrevida.”  

“Não vai arranjar coisas suficientes.” Ela ri como uma vadiazinha descarada e eu a agarro, jogando-a sobre a mesa de jantar em um ataque de desejo tão intenso que metade das louças e talheres caem no chão porque não quero que Tess se machuque em um garfo ou algo assim, mas eu realmente quero ela agora. Jogo tudo no chão… para abrir espaço para ela.  

Eu a empurro, mas como nada é fácil com o caralho da Tessa, ela resiste e cada tentativa minha deitá-la na mesa é interrompida por suas tentativas de sentar de volta. Então eu faço o que qualquer dominante sem paciência faria diante de uma namorada desaforada: eu pego uma vela bem grossa e a equilibro em seu estômago.  

“Aqui… se você se mexer, vai se queimar e colocar fogo na casa.”  

“Thomas! Você está louco! Isso é…”  

O tapa que eu dou em seu clitóris tem nenhum resquício de piedade, e Tessa precisa reunir toda sua força de vontade para ficar parada ou a vela vai cair.  

“O que você disse?”

“Eu disse… Por favor, senhor, isso é loucura…”  

“Não se mexa.” Eu aponto meu dedo para o nariz dela, depois belisco seu mamilo por garantia e dou um bom puxão. “Agora…” Eu estalo os dedos. “Vamos fazer… isso.” Eu encontro uma vela que já tem um bom tanto de cera derretida e a inclino sobre seu clitóris. Faço isso devagar para que a cera continue caindo por vários segundos. Tessa geme o tempo inteiro.  

Começa como um pequeno suspiro. Torna-se um gemido. Transforma-se em gritos… prazer arqueando o seu corpo, mas ela faz o máximo para não deixar a vela cair, usando as mãos para se segurar na mesa.  

“Olha essa boceta.” Minha vez de babar. Escolhi uma vela de cor creme, então a cera sobre seu sexo parece muito com porra. Só que mais dura. Congelada no tempo. Solidificando e rachando ao tocar seu corpo. Ela está molhada, as gotas gordas do seu mel tentando se misturar com a cera e falhando.  

“Senhor? Daddy? Por favor… Eu não aguento! Preciso me mexer.”  

“Que pena.” Encaro a vela ainda equilibrada em seu estômago com um sorrisinho sacana. “Acho melhor não, mas você quem sabe.”  

“CARALHO, tira essa vela. Tira!”  

“Eu te disse pra não ser atrevida, não foi? Lembra o que eu disse que faria se você me desobedecesse?”  

Eu começo a tirar o cinto, e Tessa está movendo os quadris como se estivesse implorando por pau. O cinto deixa essa mulher tão desequilibrada que ela esquece da vela e eu realmente tenho que sair do personagem por um segundo para segurá-la no lugar. O tesão que minha garota sente por uma surra de cinto é tão forte que ela é capaz de aceitar as queimaduras de segundo grau se for necessário.  

“Como está se sentindo?” Eu toco a cera no sexo dela, certificando-me de que já secou o suficiente.  

“Hmmmm.” Acho que ela está tentando falar, mas seu corpo parece possuído. Há suor brilhando entre seus seios, e juro que é a coisa mais bonita que já vi.  

“Amor? Conta para mim como está se sentindo.”  

“Está… está gostoso. Meu Deus, ta tão gostoso.”  

“É?”  

“Mhmm, mhmm”, ela concorda e geme em uma única respiração.  

A vela em seu estômago está vazando cera até sua pele, e não sei se ela sente isso, porque estou derramando mais cera sobre seus mamilos.  

“Estou fazendo uma bagunça aqui”, eu digo, ofegante também.  

Não sei se você já teve uma mulher gostosa, mas, puta que pariu, minha mulher é um inferno de tão gostosa.  

Deitada sobre a minha mesa, coberta de suor, saliva e cera, gemendo como uma cadela doce, implorando pelo meu pau. A cera é magnífica. Esfriando sobre seus mamilos, escorrendo pelos seios fartos até seu estômago, onde mais cera da outra vela começa a formar uma poça bem sacana.  

Parece que ela coberta de porra.  

Estou tão duro que sinto minhas bolas criando vida.  

Daddy, por favor. Por favor, por favor, por favor.”  

“Shhh, amor, estou quase terminando.” Só mais um pouco de cera sobre o clitóris e o sexo dela.  

Agora terminei.  

“Vou te limpar agora, tá bom?”  

“Não! Não, não, não. Me fode. Me fode, por favor. Fode.” Sua mandíbula está tão tensa que suas palavras mal saem de um jeito que consigo entender.  

“Vou te deixar limpinha.” Tiro a vela do seu estômago e a apago antes de jogá-la de lado.  

“Você realmente não vai me foder?”, ela pergunta. Ela termina a frase, sim. Mas só por pouco. Porque, enquanto diz a última palavra, eu acerto sua buceta com meu cinto, e Tessa grita enquanto o orgasmo toma conta do seu corpo.  

“Você não gosta que eu te limpe?” Eu bato na boceta dela de novo. Mais forte. Fazendo a cera fria rachar e virar pó, caindo no chão em pequenos pedaços. “Ainda tem um pouco aqui.” Eu bato nela de novo. Os olhos de Tessa se reviraram completamente. Sua coluna está arqueada como se alguém a tivesse escalado para o Cirque du Soleil. Ela está segurando a mesa com tanta força que seus dedos estão ficando brancos. “E aqui…” Eu subo para seus seios e o estômago.  

Eu açoito Tessa de cima a baixo. Eu dou o cinto que ela tanto ama e posso ouvi-la gozando enquanto eu a atinjo.  

Sem encostar no meu pau.  

Sem encostar no seu clitóris… quero dizer… a não ser que você conte as chicotadas do cinto. O que, considerando que é Tessa… provavelmente deve contar.  

Ela explode, aquele orgasmo feminino lindo escorrendo entre suas pernas, e eu me sinto meio orgulhoso e meio irritado.  

Orgulhoso porque, caralho, sim, Tessie. Irritado porque não foi no meu pau ou na minha língua.  

Mas, olha… se funciona, funciona.  

“Vem cá.” Eu a puxo para mim enquanto seu corpo ainda está convulsionando pelo orgasmo. Ela vem sem hesitação, está tão fraca que faria praticamente qualquer coisa ou iria a qualquer lugar.  

Eu a coloco sentada.  

“Dobra assim e junta os seios.” Eu coloco meu pau entre eles e para fodê-la assim.  

“Tom, me come”, ela ainda está com a respiração irregular. “Você não me comeu, e eu quero.”  

“Tessa, cala a boca”, eu rosno as palavras, fodendo seus seios. Eles são grandes e macios, ainda cobertos por um pouco de cera que meu cinto não conseguiu tirar completamente.  

Fecho os olhos.  

Vou gozar nos seus seios e no seu rosto.  

Mais uma estocada.  

Talvez duas…  

O que caralho é isso?  

“TESSA, CACETE.”  

Essa PUTA de merda. Ela tem uma vela na mão e a inclina sobre meu pau, derramando cera quente no meu instrumento mais amado.  

E tenho que admitir…  

Eu gostei.  

“Pensei que você gostasse de brincadeiras com cera”, ela gagueja. “Desculpa, eu…” Acho que ela pode ler meu rosto também. “Ah…” Ela sorri. “Você gostou.”  

“Não, eu não gostei.” Nem eu acredito em mim.  

Estou fodendo seus seios ainda mais forte quando ela derrama mais cera quente no meu pau. Ela mantém a cera no meu comprimento, já que eu estou bem aparado e cuidado, mas não completamente raspado.  

Eu gemo, sentindo o líquido quente escorrendo pelo meu pau, ficando mais frio enquanto eu me afundo entre seus peitos.  

Daddy gostou”, ela geme de volta.  

Eu tiro a vela das suas mãos e quebro a cera fria do meu pau antes de agarrar suas coxas.  

Coloco sua bunda sobre a minha mesa, e acho que nunca mais serei capaz de jantar sem pensar no gosto da minha mulher.  

Ela quer meu pau? Pois bem, aqui está.  

Eu a fodo bem.  

Eu a fodo tão gostoso.  

Ela está sensível por toda parte. A cera e as chicotadas a deixaram toda vermelha e linda. Então eu a belisco. Eu a estapeio.  

Eu a chamo de nomes e a chamo de minha.  

Eu acaricio seu cabelo e bato em sua bunda.  

Eu a beijo. Eu a mordo.  

Minha.  

Minha, minha, minha.  

Eu gozo dentro dela, sussurrando seu nome como uma oração enquanto seus membros ficam moles ao meu redor.  

Depois, a seguro bem perto, porque não quero essa mulher longe de mim. Quero mantê-la para sempre.  

Primeiro encontro.  

O primeiro de muitos.  

E acho que ela estava pensando a mesma coisa, porque assim que consegue respirar, diz:  

“Bom primeiro encontro, hein?”  

“Muito bom.” Eu beijo seu ombro. “Banho?”  

“E pedir comida, talvez? Porque alguém jogou nosso jantar no chão.”  

“Mulher, eu tenho prioridades.”  

Ela ri e me beija entre as risadas. Eu amo esses beijos. Esses que ela me dá entre sorrisos e gargalhadas. Também amo os que ela me dá gemendo. Ou sussurrando meu nome. Caralho. Acho que amo todos eles.  

“Eu te amo, linda”, eu dou um beijinho na ponta do seu nariz.  

“Eu também te amo, daddy.”  

“Você pode… voltar a me chamar de Thomas, por favor.” Agora sou eu quem está rindo.  

“Tem certeza? Porque se houver mais cinto envolvido, acho que vou continuar com daddy… AAAH!”  

Eu pego minha linda atrevida nos braços e a levo para o chuveiro para poder dizer que a amo mais uma vez. Para lavá-la e lhe dar beijos por todo o corpo e garantir que ela entenda o quão especial ela é para mim.  

“Tom?”, ela sussurra enquanto eu a abraço no sofá, esperando a pizza.  

“Sim, amor?”  

“Esse foi um encontro muito bom.”  

“Foi.” Eu beijo sua testa.  

“Você acha estranho a gente não suportar o baunilha?”  

Eu me deito sobre ela no sofá, prendendo-a embaixo de mim enquanto ela ri.  

“O que você está fazendo! Sai de cima!” ela reclama, e eu beijo seu sorriso.  

“Acho”, eu mordo seu lábio, “que se a gente não suporta o baunilha, é uma sorte termos nos encontrado.”  

“É, acho que sim”, o sorriso dela aumenta. “Tom? Posso dormir aqui hoje?”  

“Claro, amor.”  

“Tem certeza?”  

“Tenho absoluta certeza.”  

Ela concorda com a cabeça, mas tem um olhar no rosto…  

“O que foi?” Eu belisco sua bochecha.  

“Nada, é só que… eu quero dormir aqui, mas não por sexo. Você acha que consegue só me abraçar? E ficar de conchinha enquanto dormimos?”, ela esfrega o nariz no meu e me dá um beijo rápido.  

“Claro, Tess. Vou te abraçar a noite toda!” Eu prometo, e só para provar meu ponto, já a envolvo nos braços agora mesmo.  

Acho que, no fim, a gente suporta um pouquinho de baunilha.  

E sabe de uma coisa?  

Isso também é muito bom.  

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